| 
View
 

FrontPage

This version was saved 12 years, 8 months ago View current version     Page history
Saved by 51pc4
on June 12, 2012 at 3:02:11 pm
 

 

História

São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.

Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.

Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.

Gruta (Grande importância histórica do tenentismo no Brasil)Praça

Antiga estação ferroviária (Foi inaugurada pelo então presidente JK)Vista dos cilos da CoopatrigoTrevo de acesso a cidade (Uma dos 7 povos das missões)Igreja Matriz (Grande importância, abriga esculturas jesuíticas)

No início do século, a Companhia de Colonização Bauerverein, que tinha por objetivo abrir novas fronteiras agrícolas no estado para o assentamento de colonos descendentes de imigrantes alemães, decidiu vender lotes de terras na região noroeste do Rio Grande do Sul.

Assim, sob o comando do Padre Jesuíta Maximiliano Von Lassberg, aqui chegaram as primeiras famílias de colonos oriundas da região de Montenegro. Os primeiros colonizadores foram Mathias München, Felipe Guth, João Ten Caten, Karl Dahmer, Mathias Bard, Paulo Schmidt, Johan Hoffmann, Peter Martini, Jacob Muller, Peter Ludwig, Michel Schneider e Arnold Hochegger. A colonização oficial ocorreu no dia 4 de outubro de 1902; estava fundada em terras férteis e cobertas por mata virgem entre os rios Ijuí e Comandaí, a colônia Serro Azul, hoje município de Cerro Largo. No início da colonização foi construído um barracão para abrigar as famílias imigrantes até que pudessem ir morar no lote adquirido.

O espírito empreendedor, a obstinação e a dedicação ao trabalho, somadas à fertilidade da terra provocaram um rápido progresso aos colonos. Tanto assim que, já no ano de 1915, Serro Azul foi elevada à categoria de vila, sede do 4º Distrito do então município de São Luiz Gonzaga. Em 1942, por exigência do IBGE, a denominação de Serro Azul foi alterado para a atual Cerro Largo.

Também na década de 1940 houve a primeira movimentação pela emancipação. Mas, apesar da prova plebiscitária, a iniciativa foi abortada por força política dos escalões superiores do governo central. Os esforços em prol da independência político-administrativa foram retomados no início dos anos 50, através da Comissão de Emancipação, formada pelos srs. Arlindo Schneider, Arthur Berwanger, Guido Steffens, Gomercindo Sperb, Jacob R. Haupenthal, Otto Flach, João Edmundo München e Ney Antunes Maciel. E, finalmente, em 15 de dezembro de 1954 foi assinado pelo governador de estado o Decreto nº 2.519, criando o município de Cerro Largo, cuja instalação oficial aconteceu em 28 de fevereiro de 1955, com a posse do primeiro prefeito, Jacob Reinaldo Haupenthal.

Na década de 1960 desmembraram-se de Cerro Largo os atuais municípios deRoque GonzalesSão Paulo das Missões e Porto Xavier; posteriormente São Pedro do Butiá e Salvador das Missões.

censo de 2000, realizado pelo IBGE, informa de que a população de Cerro Largo é de 12 663 habitantes, sendo que 9 340 encontram-se na zona urbana e 3 323 na zona rural.

Em 2002, o município comemorou 100 anos de fundação.

[editar]Economia

economia está baseada principalmente no setor de prestação de serviços,Comércio e Indústrias, além do setor agrícolasojatrigomilhosuinocultura egado de leite.

[editar]Educação

município de Cerro Largo possui um Campus da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS) que começou os seus trabalhos no ano de 2010.

 

http://mararosaneestagio.pbworks.com/w/page/24352148/FrontPage

A história da

História

São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.

Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.

Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.

 

História

São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.

Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.

Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.

cidade remonta aos

História

São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.

Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.

Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.

História

São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.

Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.

Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.

 

Postado por Luiz Gonzaga às 22:20 

 

 

0 COMENTÁRIOS:

 

 

 

POSTAR UM COMENTÁRIO

 

 

 

Postagem mais recentePostagem mais antigaInício

 

Assinar: Postar comentários (Atom)

São Luiz Gonzaga rs, hitória, Missões Rio Grande do Sul Brasil

   

 

 

Seguidores

 

 

Arquivo do blog

 

 

Quem sou eu

Minha foto
Luiz Gonzaga
Visualizar meu perfil completo

 

 

idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Batalha do Caiboaté

Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.

No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Batalha do Caiboaté

Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.

No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Batalha do Caiboaté

Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.

No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Batalha do Caiboaté

Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.

No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Batalha do Caiboaté

Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.

No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.

 

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

 

A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.

Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.

Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.

O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).

Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.

No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.

Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.

Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.

O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.

Comments (0)

You don't have permission to comment on this page.