São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.
Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.
Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.
No início do século, a Companhia de Colonização Bauerverein, que tinha por objetivo abrir novas fronteiras agrícolas no estado para o assentamento de colonos descendentes de imigrantes alemães, decidiu vender lotes de terras na região noroeste do Rio Grande do Sul.
Assim, sob o comando do Padre Jesuíta Maximiliano Von Lassberg, aqui chegaram as primeiras famílias de colonos oriundas da região de Montenegro. Os primeiros colonizadores foram Mathias München, Felipe Guth, João Ten Caten, Karl Dahmer, Mathias Bard, Paulo Schmidt, Johan Hoffmann, Peter Martini, Jacob Muller, Peter Ludwig, Michel Schneider e Arnold Hochegger. A colonização oficial ocorreu no dia 4 de outubro de 1902; estava fundada em terras férteis e cobertas por mata virgem entre os rios Ijuí e Comandaí, a colônia Serro Azul, hoje município de Cerro Largo. No início da colonização foi construído um barracão para abrigar as famílias imigrantes até que pudessem ir morar no lote adquirido.
O espírito empreendedor, a obstinação e a dedicação ao trabalho, somadas à fertilidade da terra provocaram um rápido progresso aos colonos. Tanto assim que, já no ano de 1915, Serro Azul foi elevada à categoria de vila, sede do 4º Distrito do então município de São Luiz Gonzaga. Em 1942, por exigência do IBGE, a denominação de Serro Azul foi alterado para a atual Cerro Largo.
http://mararosaneestagio.pbworks.com/w/page/24352148/FrontPage
A história da
História
São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.
Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.
Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.
História
São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.
Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.
Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.
cidade remonta aos
História
São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.
Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.
Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.
História
São Luís das Missões, mais tarde chamada de São Luiz Gonzaga, foi fundada em 1687 pelo padre Miguel Fernandes, em região localizada a noroeste do atual Estado do Rio Grande do Sul, no chamado território das Missões, estas criadas em decorrência da ação dos jesuítas destinada à catequese dos índios guaranis, habitantes daquela área. As missões jesuíticas se desenvolveram por largo território que atingia Argentina e Paraguai, além do Brasil, criando uma florescente civilização de construtores, escultores, entalhadores, pintores, músicos e outros artesãos, os quais deixaram marcas que hoje perduram nas ruínas da denominada República Guarani. Das trinta reduções jesuíticas existentes, sete se fixaram à margem esquerda do Rio Uruguai depois de 1687, dando origem aos Sete Povos das Missões, em cujos territórios hoje se situam os atuais municípios de São Luiz Gonzaga, São Borja, São João Batista, São Nicolau, São Lourenço das Missões, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Sobreviveram até 1756, quando guaranis e jesuítas foram expulsos por tropas portuguesas e espanholas por força da nova divisão do território entre as duas nações estabelecida pelo Tratado de Madri de 1750. Com a expulsão e morte da população indígena local pelos invasores, apesar da heróica resistência liderada pelo chefe guarani Sepé Tiaraju, a região passou por uma fase de abandono e estagnação até o século XIX, quando iniciou o desenvolvimento da atividade agrícola e pecuária, alcançando um momento de progresso que culminou com a emancipação política em 1880. Com a chegada de importante unidade do Exército Brasileiro, o 3º Regimento de Cavalaria, em 1905, novos fatores de progresso daí se desenvolveram. O município, por estar situado na região das Missões, é valorizado pelo turismo, que oferece muitos pontos de interesse para os visitantes a partir da história local. Além disso, é lugar de belas paisagens, cortadas por diversos arroios e rios, como o Piratini, o Ijuí e o Ximbocu.
Economia A agricultura e a pecuária continuam a ocupar uma posição importante na economia da região. Entre os produtos agrícolas destacam-se a soja, a laranja, a tangerina e a uva, devendo ser mencionadas a banana e a erva-mate. A extração da madeira ocupa a primeira posição na silvicultura. Na pecuária, o rebanho bovino é predominante, com alguma atenção para a suinocultura. A principal indústria é a de transformação, seguida da construção civil, que vem se desenvolvendo progressivamente. O comércio tem fortes tradições locais e o setor de serviços vem se adequando às necessidades da população.
Educação e cultura O município é bem suprido por escolas do ensino fundamental e médio, já possuindo dois estabelecimentos de ensino superior. Terra de história e tradições, desenvolveu uma mentalidade voltada para o estudo e a pesquisa histórica, bem como, a pesquisa arqueológica nos inúmeros sítios missioneiros. O Instituto Histórico e Geográfico do Município tornou-se uma instituição respeitada e atuante na cultura da região. O Museu Arquelógico, possui um importante acervo, produto dessas pesquisas e estudos, enquanto o Museu Municipal Senador Pinheiro Machado preserva a memória da rica história do local e de seu povo.
Postado por Luiz Gonzaga às 22:20
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São Luiz Gonzaga rs, hitória, Missões Rio Grande do Sul Brasil
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idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
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