O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
http://mararosaneestagio.pbworks.com/w/page/24352148/FrontPage
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
Batalha do Caiboaté
Em 10 de fevereiro de 1756, no território onde hoje encontra-se o município de São Gabriel, ocorreu a Batalha de Caiboaté. Durante essa batalha entre índios guaranis dos Sete Povos contra as forças luso-espanholas, tombou em combate, nas cercanias da Sanga da Bica, no que hoje é o centro da cidade de São Gabriel, Sepé Tiarajú, grande líder indígena e, considerado por muitos, nos dias de hoje, santo popular. No local onde tombou este grande lider, dentro da cidade, foi erguido um monumento, uma cruz de Lorena de madeira, a cruz dupla, que sempre foi o simbolo dos padres Jesuítas das missões, marcando o local onde tombou o grande heroi. Com a morte de Sepé Tiarajú, aproxima-se o fim dos conflitos entre os indígenas dos Sete Povos das Missões e as forças de Espanha e Portugal, confronto este, denominado Guerra Guaranítica.
No local onde se travou o combate, a cerca de 20km ao norte da atual sede municipal, foi erguido um monumento em memória dos que ali tombaram.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
A história da cidade remonta aos idos de 1750, com o surgimento das primeiras estâncias jesuíticas, dos Sete Povos das Missões, de São Luis, São João e São Lourenço. Pelo tratado de Madri, assinado naquele ano, o que constituía o território do atual município passou a pertencer a Portugal, pois até então era Espanha, servindo o rio Santa Maria de divisa. Mas as disputas internas entre castelhanos, portugueses e índios só permitiram a demarcação do território partir de 1784.
Em 2 de novembro de 1800 o naturalista espanhol Félix de Azara viria a fundar, junto ao Cerro do Batovi, uma povoação, com o nome de São Gabriel, supõe-se uma homenagem ao vice-rei do prata, Gabriel de Avilez y del Fierro. A guarda castelhana de 90 homens, teve de logo retirar-se, pois estava contra esta o coronel Patricio José Correia Câmara, que mandou uma tropa e tomaram o local.
Em 1809, São Gabriel pertencia a Rio Pardo com o nome de distrito do Vacacaí. Uma provisão de 28 de dezembro de 1815 estabelecia capela curada, e em 1826, chegava o 1° padre na cidade, João de Almeida Pereira.
O acordo sobre os limites da fronteira, assinado em 1819, em Montevidéu, incorporava São Gabriel ao Brasil de caráter definitivo (nessa época fazendo parte do município de Cachoeira do Sul).
Em 1840, durante a Revolução Farroupilha, foi escolhida como sede do governo da República Riograndense.
No dia 13 de janeiro de 1846, a então povoação de São Gabriel recebeu a 1ª visita do imperador Dom Pedro II quando assistiu a Missa na Igreja do Galo durante a visita que fez ao povoado, no dia 30 de agosto de 1865 passou novamente para ir a Uruguaiana receber a rendição dos paraguaios.
Com a Lei Provincial n.º 8 de 04 de abril de 1846, São Gabriel foi elevada a categoria de município, com a instalação da Câmara de Vereadores, cujo presidente exercia o Poder Executivo.
Em 15 de dezembro de 1859, foi elevada a condição de cidade e atual feriado municipal, durante a presidência do conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.
O território do atual município de São Gabriel foi marcado ao longo da história por diversos combates e batalhas que estão na história, não só do município, mas também na História do Brasil.
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